A idéia de criar um projeto diferenciado de moda nasceu do desejo do coordenador do Grupo Cultural AfroReggae, José Júnior, de desenvolver um negócio para a comunidade capaz de gerar recursos financeiros e difundir a mensagem do grupo.
Profissionais de diferentes áreas, convidados a participar da iniciativa, abraçaram o projeto e formaram o time que dá forma e credibilidade a esta nova concepção de moda: Marcelo Sommer, estilista; Helena Montanarini, consultora de moda; Carol Delgado, coordenadora do projeto de moda; Regina Macedo, consultora de marketing; Ricardo Guimarães, consultor de branding; Gringo Cárdia, diretor de arte; e José Junior, coordenador geral do projeto.
O AfroReggae é conhecido por sua postura de resistência. A coleção criada por Sommer segue esta mesma premissa e é construída com base em conceitos de transformação e conexão. O grande objetivo é passar a mensagem do grupo através da moda.
Segundo o time de criadores, a coleção aposta num “crossover street”: de Vigário Geral para o mundo. O streetwear dialoga com as principais tendências de moda e comportamento. Para os artistas idealizadores do projeto, a estética das periferias está em alta em todos os lugares. “Em Nova Iorque, encontramos a referência dos art toys, com todo o colorido trazido do grafite. Achamos que aquilo combinava com o espírito do AfroReggae. A coleção nasceu desta mistura”.
A coleção é composta por matérias-primas básicas, como malhas e sarjas. O diferencial fica por conta da estamparia, desenvolvida com exclusividade para o AfroReggae. Elas foram concebidas através de pesquisas realizadas dentro da comunidade e carregam frases de otimismo, luta e diversos grafites.
No masculino, a modelagem é ampla e muito confortável, enquanto no feminino ela é bem ajustada ao corpo. Inspirada no universo de balas e doces, a cartela de cores passeia por diversos tons, todos muito vibrantes.
O estilo desenvolvido pela marca visa um público bem informado, por dentro das novidades da música, do cinema e das artes. É uma proposta de moda inovadora para o mercado jovem.
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Attitude, connection and movement. That is the tripod, especially stimulated by its concern with self sustainability, AfroReggae Cultural Group is launching its clothing and accessories label at the São Paulo Fashion Week. Under the seal of Marcelo Sommer, stylist, the collection comes with the idea of taking to the fashion world the same message transmitted through the NGO socio-cultural actions developed in Brazil and abroad, with the quality that we already know in all its initiatives.
The possibility to take the AfroReggae concept to the street, allied with the will to generate its own founds that would aim to financial independence, motivated the conception of a label. This would be another support in fundraising to increment the internal structures, like the five units installed in popular communities of Rio de Janeiro, the multiple NGOs supported by GCAR, nationally and internationally and the Banda AfroReggae, which will start in June its second tour abroad in countries like England, Germany, United States and Canada.
To design the collection, Sommer based himself in one AfroReggae’s premise from its manifest: save the art that is saving us. The stylist is presenting on the fashion scene the suburb aesthetic, with its focus on the favela of Vigário Geral, in order to present it to another audience: connected, well-informed and youth attitude. "Streetwear dialogues with the main fashion tendencies and behavior. This look is really in the whole world; in New York we see the toy art references, with the colored graffiti, which goes well with the AfroReggae spirit. The crossover street line comes from this mixture", explains Sommer, without hiding his pride to be part of this project. One of the label’s premise is the connection and synergy between companies, employees, institutions, professionals and users in creation, fabrication, distribution of AfroReggae brand’ s products.
“In the male line, clothing is XXG and very comfortable, when the female one is tight to the body. The color pallet is very wide, inspired in a universe of candy colors, primary, secondary and vibrant. The pieces are all made out of basic raw materials as meshes. Our differential are the prints exclusively created for AfroReggae from researches in the favelas, same thing with optimism phrases, “fight and graffitti”, says Helena Montanarini, fashion consultant for the label.
Profissionais de diferentes áreas, convidados a participar da iniciativa, abraçaram o projeto e formaram o time que dá forma e credibilidade a esta nova concepção de moda: Marcelo Sommer, estilista; Helena Montanarini, consultora de moda; Carol Delgado, coordenadora do projeto de moda; Regina Macedo, consultora de marketing; Ricardo Guimarães, consultor de branding; Gringo Cárdia, diretor de arte; e José Junior, coordenador geral do projeto.
O AfroReggae é conhecido por sua postura de resistência. A coleção criada por Sommer segue esta mesma premissa e é construída com base em conceitos de transformação e conexão. O grande objetivo é passar a mensagem do grupo através da moda.
Segundo o time de criadores, a coleção aposta num “crossover street”: de Vigário Geral para o mundo. O streetwear dialoga com as principais tendências de moda e comportamento. Para os artistas idealizadores do projeto, a estética das periferias está em alta em todos os lugares. “Em Nova Iorque, encontramos a referência dos art toys, com todo o colorido trazido do grafite. Achamos que aquilo combinava com o espírito do AfroReggae. A coleção nasceu desta mistura”.
A coleção é composta por matérias-primas básicas, como malhas e sarjas. O diferencial fica por conta da estamparia, desenvolvida com exclusividade para o AfroReggae. Elas foram concebidas através de pesquisas realizadas dentro da comunidade e carregam frases de otimismo, luta e diversos grafites.
No masculino, a modelagem é ampla e muito confortável, enquanto no feminino ela é bem ajustada ao corpo. Inspirada no universo de balas e doces, a cartela de cores passeia por diversos tons, todos muito vibrantes.
O estilo desenvolvido pela marca visa um público bem informado, por dentro das novidades da música, do cinema e das artes. É uma proposta de moda inovadora para o mercado jovem.
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Attitude, connection and movement. That is the tripod, especially stimulated by its concern with self sustainability, AfroReggae Cultural Group is launching its clothing and accessories label at the São Paulo Fashion Week. Under the seal of Marcelo Sommer, stylist, the collection comes with the idea of taking to the fashion world the same message transmitted through the NGO socio-cultural actions developed in Brazil and abroad, with the quality that we already know in all its initiatives.
The possibility to take the AfroReggae concept to the street, allied with the will to generate its own founds that would aim to financial independence, motivated the conception of a label. This would be another support in fundraising to increment the internal structures, like the five units installed in popular communities of Rio de Janeiro, the multiple NGOs supported by GCAR, nationally and internationally and the Banda AfroReggae, which will start in June its second tour abroad in countries like England, Germany, United States and Canada.
To design the collection, Sommer based himself in one AfroReggae’s premise from its manifest: save the art that is saving us. The stylist is presenting on the fashion scene the suburb aesthetic, with its focus on the favela of Vigário Geral, in order to present it to another audience: connected, well-informed and youth attitude. "Streetwear dialogues with the main fashion tendencies and behavior. This look is really in the whole world; in New York we see the toy art references, with the colored graffiti, which goes well with the AfroReggae spirit. The crossover street line comes from this mixture", explains Sommer, without hiding his pride to be part of this project. One of the label’s premise is the connection and synergy between companies, employees, institutions, professionals and users in creation, fabrication, distribution of AfroReggae brand’ s products.
“In the male line, clothing is XXG and very comfortable, when the female one is tight to the body. The color pallet is very wide, inspired in a universe of candy colors, primary, secondary and vibrant. The pieces are all made out of basic raw materials as meshes. Our differential are the prints exclusively created for AfroReggae from researches in the favelas, same thing with optimism phrases, “fight and graffitti”, says Helena Montanarini, fashion consultant for the label.
Um comentário:
Oi, Carol, seu nome é familiar. a gente se conhece? enfim, adorei a indicação do bourdieu. a gente lê na faculdade de comunicação os textos sobre isso, mas moda foi uma surpresa para mim. a gente vai vivendo tbm do que o outro se propõe a dividir com a gente - e esse texto que eu postei é justamente isso: uma indicação do ex-marido-psicanalista de uma colega. e la nave va! obriagda pela indicação memso! vou atrás. bj, sissi
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